Assim, sem muitos preâmbulos, deixo aqui duas ou três coisas que se passaram nas últimas semanas e depois volto ao trabalho.
O programa do canal Q, Ah, a Literatura! chegou ao fim, o que é mau, porque agora vamos todos ter de voltar a pensar que a literatura é coisa de vida ou morte, ou acima da vida e da morte, que só pode ser debatida por gente com pelo menos três doutoramentos. Eu estava lá, no último episódio, falei até, mas confesso que estive sobretudo entretido com o copo de vinho verde que tinha na mão. Foi assim
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E saíu finalmente o novo número da revista Solta Palavra, editada pelo Centro de Recursos e Investigação sobre Literatura para a Infância e Juventude (ou CRILIJ). Cada número é quase totalmente dedicado a um autor e desta vez escolheram falar sobre o meu trabalho nos livros infantis. Há artigos, recensões, entrevista, bibliografia revisitada e um texto meu. E esta confiança no meu trabalho deixa-me muito feliz. Fica aqui o meu abraço de gratidão e amizade para a Maria da Graça Carvalho e para todos os que de alguma forma participaram nesta revista.
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Na revista Os Meus Livros de Outubro, aproveitando as comemorações do centenário de Alves Redol e Manuel da Fonseca, há um artigo sobre o Neo-Realimo, no qual, entre outras vozes, eu digo o pouco que sei sobre o assunto.
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E é tudo.
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